Os seus contemporâneos afirmavam que duro era o seu discurso. Como consequência ele foi rejeitado, maltratado e humilhado - deram-lhe uma cruz, e optaram por um marginal chamado Barrabás!
Algo completamente diferente daquele que se diz o representante de Deus na terra e chefe da igreja. Ovacionado, aplaudido, querido, desejado, amado pelas multidões e - pasmem - o queridinho da globo. Diferença radical quando comparado com Aquele que foi levado para o matadouro tal qual ovelha muda perante os seus tosquiadores. O mundo reverencia e venera o Papa Francisco porque o seu discuso não o desafia, não o coloca na parede e não exige uma mudança de mente e de coação. Pergunto-lhes: Onde está o discurso em favor da família tradicional? E a questão do aborto? O que ele disse sobre o homossexualismo e pedofilia? Diante da juventude o que ele transmitiu sobre a castidade, divórcio e novo casamento?
Ora, usurpar o lugar de Jesus colocando-se como representante de Deus na terra não é lá tão difícil; Posicionar-se com simplicidade e singela assumindo a natureza de anjo de luz é absolutamente possível; agora, falar e agir como CRISTO É IMPOSSÍVEL. Aliás, se ele assim procedesse o seu caminho natural seria - não um trono, NEM AS CÂMARAS - mas, uma rude cruz!
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